Conforme a Veja, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) informou na manhã desta terça-feira (27) que 1.307 médicos cubanos deixaram o país desde a última sexta (23).
Foram sete vôos fretados pela ditadura cubana, nos quais os médicos foram enviados rumo à ilha desde que o acordo de colaboração para o Mais Médicos foi rompido de forma unilateral, pois o objetivo era regularizar a situação dos médicos.
Desde 2013, os médicos atuavam de maneira forçada no Brasil, em 722 municípios do país 16 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) . Eles estavam concentrados em Unidas Básicas de Saúde supostamente para atender as populações mais vulneráveis.
Com a quebra unilateral do acordo, 8.300 profissionais cubanos deixarão o Brasil. Espera-se que os médicos sejam todos reenviados à Cuba até o dia 12 de dezembro.
Eles voltarão para um regime de horror e escravidão. Não tiveram sequer a chance de escolherem. Não há limites para a desumanidade da ditadura cubana.
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